• A Copa deve ajudar a impulsionar as vendas de cerveja da Ambev (ABEV3), mas com contribuição limitada para a lucratividade.

• Há expectativa de até 50% menos vendas nos shoppings durante os horários de jogos, mas sem mudanças nos fundamentos das empresas desse segmento.

• Maior nível de consumo: o início da Copa do Mundo será quase que paralelo à Black Friday, temporada de promoções do comércio, que inicia dia 25 de novembro este ano. A paixão nacional somada às ofertas vão beneficiar diversos setores, principalmente: Eletrodomésticos (televisões para transmitir os jogos), Vestuário (acessórios e roupas temáticas), Cosméticos (tintas e maquiagens amarelas, azuis e verdes), Alimentos (cervejas e petiscos).

• Investimentos instáveis: as ações também são influenciadas pelo desenvolver dos jogos, pois os investidores também são torcedores e podem se frustrar ou se animar com os placares. Uma derrota, por exemplo, afasta os investimentos no país.

Durante a Copa de 2010, a empresa franco-italiana STMicroelectronics perdeu muitas ações com a eliminação da Itália e da França. Já uma apuração do banco Goldman Sachs, percebeu uma alta de 3,5% em mercados de países ganhadores da Copa, no fim dos torneios.